12 abril 2014

Bom dia, aceita um cafezinho?


Pesquisas recentes demonstram que o café passou vilão para mocinho, sendo considerado aliado da sua saúde, mas antes de festejar a boa notícia, descubra como ele pode trazer beneficio o seu organismo.

O café faz parte da cultura alimentar dos brasileiros, tomado puro, com leite, de manhã, de tarde, de noite, com sorvete, quente, morno, frio. O café está entre os alimentos mais consumidos. Depois de diversas pesquisas a planta esta sendo considerada como funcional — que previne doenças — ou mesmo nutracêutica — nutricional e farmacêutica. Isso porque o café não possui apenas cafeína, mas também outros componentes. Além da cafeína o café possui potássio, zinco, ferro, magnésio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades. Aminoácidos, proteínas, lipídios, além de açúcares e polissacarídeos também o compõem. Mas nem todas essas substâncias permanecem nas mesmas quantidades quando o café passa pelo processo de torrefação. Alguns deles chegam até mesmo a ser destruídos por completo se os grãos são torrados excessivamente.

Embora seja o componente mais conhecido do café, a cafeína constitui apenas uma parte de sua composição total. E é menos do que muita gente pensa, pois um grão normal tem de 0,8% a 2,5% de cafeína. Nem por isso deixa de ser parte importante desse alimento, com sua devida participação sobre os efeitos no metabolismo e nas reações orgânicas.
Uma das ações da cafeína se dá sobre os quadros de depressão. E, nesse sentido, o café parece ser um aliado importante no combate à doença, pois a cafeína é um estimulante do sistema nervoso central e, em pequenas doses, pode trazer uma sensação de bem-estar, disposição e ânimo.
Mas o consumo moderado é importante, pois é comum que as pessoas habituadas a tomar doses diárias de café relatem dor de cabeça quando não o consomem. Segundo pesquisadores a cafeína causa dependência física. O corpo precisa dela e, se não a ingere, a pessoa passa por um período de abstinência.

Tratando-se ainda do sistema nervoso, também há indícios de que a cafeína possa reduzir a incidência da doença de Alzheimer. Porém, estudos nessa direção ainda são experimentais, feitos com animais, e não é possível especular sobre os mesmos efeitos em seres humanos.
Sendo assim...Bom dia!

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